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Not so special

Aparentemente, fui a 4.771.402.269 ª pessoa viva na Terra no dia em que eu nasci...



... e a 79.545.964.813ª pessoa a ter nascido em toda a humanidade.





Não admira que eu não seja assim tão especial como isso. :)



Dados da ONU

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Há dias em que me sinto assim.


Às vezes como o tipo da esquerda, às vezes como o tipo da direita. =)

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Trancas à porta

Casa roubada, trancas à porta.


Eis um ditado popular que nunca gostei muito, mas afinal é mesmo verdade.

A sensação de insegurança a seguir a um assalto à nossa casa é de tal ordem que nem as trancas que se colocam logo a seguir são suficientes para nos acalmar. Para isso, é necessário passar duas ou três noites sem dormir para ficar atenta a qualquer ruído, a olhar fixamente para a porta, a passar a noite com a luz acesa. É preciso mudar as fechaduras, até se pensa em mudar a própria porta. É preciso fazer um seguro de recheio da casa. É preciso instalar um sistema de alarme. É preciso dar tempo para esquecer a sensação que se tem quando se apercebe que alguém violou a nossa privacidade e nós não demos por nada.

... Se eu alguma vez tinha de ver a minha casa assaltada, que tenha sido esta e pronto. Não quero mais.

E para quem cá entrou e se apoderou do que não lhe pertencia, desejo-lhe uma vida cheia de infelicidades e desgostos, com tudo de pior que a vida tem para oferecer.

E também, secretamente... desejo que encontre um ladrão que lhe roube também o que ele me roubou. Pois sempre achei mais piada ao outro velho ditado: Ladrão que rouba ladrão, cem anos de perdão.


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