Sento-me à secretária com o Harrison's aberto, e depois de um dia cansativo, penso apenas - mais vale fechar isto que o estudo hoje não vai render... deixo isto antes para amanhã. Vou antes actualizar o blog, ou coisa parecida.
Então ponho-me a pensar no que escrever no blog. Qualquer parvoíce que me venha à cabeça, para se juntar a tantas outras parvoíces já aqui depositadas. Mas acabo desiludida. Não me vem parvoíce nenhuma à cabeça. O que torna este post totalmente inútil, e uma perda de tempo para quem o lê.
É então que penso - e porque não escrever simplesmente o que realmente me enche a cabeça de momento? E não, não estou a falar do estudo do Harrison's... pois apesar de ele ocupar, actualmente, uma grande parte da cabeça, seria um tema demasiado estudioso para escrever quando se foge ao estudo em si. Estou sim a falar do que me ocupa outra grande fatia dos meus pensamentos. Porque não simplesmente admitir? Gritar em voz alta (ou escrever desalmadamente....) aqui no blog, deixar de fingir, e começar a encarar esta pequena maravilha (que de momento parece enorme) como pura realidade. Sem medo. Apenas admitir. Afinal, os que escolhem perder tempo das suas vidas a ler o blog ou são amigos (que merecem saber), ou são perfeitos desconhecidos, que se devem estar nas tintas para o que escrevo, e portanto, não é grave ficarem a saber também.
Bom... Então aqui vai. O que mais me ocupa o tempo que "desperdiço" a pensar, actualmente, é um nome próprio (e todas as características a ele associado). ... Masculino....
Será que estou verdadeiramente a apaixonar-me? Não sei responder a isso... nunca estive verdadeiramente apaixonada para saber o que é suposto sentir/fazer/dizer para admitir estar em tal estado. No entanto, seja isto paixão, seja isto o que for, o que é certo é que me está a deixar num estado de espírito incrivel. Verdadeiramente feliz, a ponto de não conseguir conter tanta felicidade, e explodir em mil sorrisos espalhados ao longo das horas. Ando "apanhadinha", segundo sou informada carinhosamente pelos mais carinhosos. Talvez não apaixonada. Ou talvez sim... Quem sabe? Mais uma pergunta a ser respondida pelo tempo. Com calma... sem pressa.
Porque, paixão ou não, a verdade é que gostaria de prolongar este estado de espírito por muito tempo. Afinal, felicidade extrema é algo demasiado raro para desperdiçar com precauções e racionalizações.
É encarar isso. E seguir em frente. :)
Afinal de contas... Carpe Diem!
Hora da sesta
10 years ago
5 comments:
Hum...algo anda a escapar-me...mas é algo de muito bom e por isso fico feliz contigo!
Ana Carolina
AHHHHHHHHH it's out!!! :D
Apanhadinha pois!São tantos os sorrisos que os menos informados até pensam que estás a gozar com eles, mas na verdade...nem sequer ali estás...só o corpo mesmo.Hihihihihihi!Mas é um estado giro, em que nunca te tinha visto e me alegra imenso em que estejas.
Besos, er...bisous!
é bisous?pode-se dizer isso?já n sei onde é que ouvi que essa palavra podia ser mal interpretada.ou era o verbo?!isto tá mm mau, até já divago nos blogs alheios.sorry!d qq forma, se eu tiver sido ordinária numa língua para mim tão, mas tão, estrangeira como o francês, avisa!!!
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